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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Rapidinha no caixa eletrônico

 Essa é a historía da Tatiana, 30 anos, que gosta de emoções fortes. Quando a temperatura sobe, ela não perdoa nem mesmo o amigo.
“Conheci o Bruno no primário e somos amigos desde então. No Réveillon do ano passado, passamos a virada na casa de uma amiga em comum. Durante a festa, senti um clima diferente. Bruno estava atencioso demais e o flagrei olhando meu decote. Talvez tanto assanhamento fosse culpa do uísque, mas não nego que estava adorando.
Na hora de ir embora, peguei as chaves do carro dele e, com a desculpa de que estava bêbado demais para dirigir, me ofereci pra levá-lo para casa. No caminho, parei no semáforo de uma avenida movimentada e vi um caixa eletrônico. Na hora imaginei a gente transando lá dentro, protegidos pelo vidro fumê. Pelo jeito que ele me olhou a noite toda, tinha certeza de que toparia a aventura. Mas... e se me rejeitasse? Nossa amizade nunca mais seria a mesma.
Espiando o tórax dele pelos botões da camisa, decidi que o risco valia a pena. Tomei coragem e beijei. Bruno logo retribuiu. Manobrei o carro e parei estrategicamente ao lado do caixa. Passei as mãos nos quadris do bonitão e quase enlouqueci ao sentir seu pênis. Tirei o cinto segurança e corri para o cubículo. Ele me seguiu. Estava tão doido que nem sabia direito o que estava fazendo.
Assim que fechou a porta de vidro, apoiou meu corpo perto da máquina e colocou as mãos entre minhas pernas. Ajoelhei e abri o ziper dele para caprichar no sexo oral. Mal me livrei da cueca e o gato já me pegou de jeito. Depois de me virar de costas, levantou meu vestido rosa, puxou a calcinha vermelha de lado e me fez ver fogos de artifício. Dez minutos depois, saímos da cabine descabelados, como se nada tivesse acontecido".

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